A Deputada Estadual, Valéria Bolsonaro, esteve na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) nesta terça-feira, 21, participando da cerimônia de assinatura do termo de adesão ao Programa “Sinal Vermelho”, contra a Violência Doméstica. O evento ainda marcou o lançamento da 2ª edição da pesquisa JUSBarômetro sobre Violência Contra a Mulher, realizada pela APAMAGIS e pelo IPESP.
O Programa Sinal Vermelho é uma forma a mais de incentivo para que mulheres vítimas de agressões familiares denunciem situações de violência, mostrando um “X” escrito na palma da mão. Ao visualizar o “X” na palma da mão de uma mulher, o atendente deverá acionar as polícias Militar e Civil para acolhimento e assistência da vítima, que terá resguardado seu direito ao sigilo e à privacidade em todo o processo. A campanha tem como proposta oferecer às mulheres um canal silencioso de denúncia e conta com a adesão de mais de 10 mil farmácias em todo o Brasil.
A Deputada Valéria, uma grande defensora da classe feminina, simbolizou a marca em sua mão como gesto motivacional. Além da parlamentar, outras autoridades estiveram presentes e fizeram o mesmo, entre elas a também Deputada Estadual, Janaína Paschoal.
“Nós sabemos que, infelizmente, os casos de agressão são cada vez mais frequentes em nossa sociedade, por isso, como representante do povo, busco alternativas e possibilidades que permitam dar voz as mulheres, como o Sinal Vermelho, uma medida emergencial que pode mudar a vida delas”, reforçou Valéria.
De acordo com o Fórum Nacional de Violência Pública, uma mulher é agredida a cada dois minutos no País. A Organização das Nações Unidas (ONU) elenca a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06) como a terceira melhor do mundo para evitar e punir a violência de gênero. Ainda assim, o Brasil é o 5º país que mais mata mulheres.
“Estarei sempre junto das mulheres, defendendo suas causas e buscando a igualdade de gênero e diminuir os índices de violência. Sou uma Deputada que carrega enorme responsabilidade, e com base nisso seguirei trabalhando incansavelmente”, afirmou Valéria Bolsonaro.
Outro canal de denúncia é o telefone 180, um serviço de utilidade pública essencial para o enfrentamento à violência contra a mulher. Além de receber denúncias de violações contra as mulheres, a central encaminha o conteúdo dos relatos aos órgãos competentes e monitora o andamento dos processos.